quarta-feira, 22 de maio de 2013



  • MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS 





- Tema: Migrações internacionais;

- Países emergentes;

- BRIC'S;

- Crescimento econômico do Brasil;

- Crises econômicas em alguns países europeus;

-Globalização e neoliberalismo;

- Nova vertente para a "fuga de cérebros".

Será analisado o vídeo e os direcionamentos que geram essa nova tendência global, e os impactos positivos e negativos desse processo para a área receptora e a área expulsadora.

segunda-feira, 13 de maio de 2013



A partilha da África


No final do século XIX, países europeus dividiram o continente africano entre si e o exploraram por décadas, deixando em alguns países marcas irreversíveis. 




Ao encerrar a Conferência de Berlim, no início dos de 1885, o chanceler alemão conhecido como Bismarck iniciou uma nova fase das relações entre europeus e africanos. Menos de três décadas após o encontro, ingleses, franceses, alemães, belgas, italianos, espanhóis e portugueses já haviam conquistado e repartido entre si 90% do território africano, sem respeitar as individualidades, as diversas culturas, as crenças, ou seja, em nome do capitalismo industrial que crescia enormemente sedento por matéria-prima e novos mercados consumidores.



"Toda manhã na africa, a gazela acorda. Ela sabe que precisa correr mais rápido que o mais rápido dos leões para sobreviver. Toda manhã um leão acorda. Ele sabe que precisa correr mais rápido que a mais lenta das gazelas senão morrerá de fome.

Não importa se você e um leão ou uma gazela. Quando o sol nascer, comece a correr."

Provérbio africano.



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Documentário: Cartola - música para os olhos.


"As Rosas não falam" - Cartola


"O mundo é um moinho"


"Tive sim" - Cartola


"Divina Dama" - Cartola


Canções escritas por Cartola

"Que Infeliz Sorte!" 

"Divina Dama" 

"Quem Me Vê Sorrindo" 

"O Sol Nascerá" 

"Alvorada" 

"Tive Sim" 

"O Mundo É Um Moinho" 

"Peito Vazio" 

"As Rosas Não Falam" 

"Cordas de Aço" 

"Autonomia" 

"Tempos Idos" 


        Cartola nasceu no de 1908 na cidade do Rio e passou a infância no bairro de Laranjeiras na cidade do Rio de Janeiro, mudou-se em 1919 para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma pequena favela. Na Mangueira fez logo amizade com Carlos Cachaça e outros bambas, se iniciando no mundo da malandragem e do samba. Arranjou trabalho de servente de obra, e passou a usar um chapéu para se proteger do cimento que caía de cima. Era um chapéu-coco, mas o apelido Cartola pegou assim mesmo. Com seus amigos do morro criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira, a verde-rosa, nome e cores escolhidos por Cartola.  Mas no início dos anos 40, Cartola desaparece do cenário, Cartola só foi reencontrado em 1956 pelo jornalista Sérgio Porto, trabalhando como lavador de carros. Porto tratou de promover a volta de Cartola, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. Em 1974 gravou o primeiro de seus quatro discos solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo É um Moinho", "Acontece", "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça), "Cordas de Aço" e "Alegria". Ainda nos anos 70 mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte, que ocorreu no de 1980